Carlos Abreu Amorim acusa ministra da Saúde de “radicalismo desmiolado”
O social-democrata diz ainda que se António Costa "não perceber o óbvio" no conflito entre a ADSE e os grupos privados de saúde, a factura política sair-lhe-á cara.
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Política PSD
O deputado Carlos Abreu Amorim defende que a ADSE precisa dos privados assim como estes necessitam das convenções com o subsistema de saúde do Estado. Só assim, posiciona-se, “serão satisfeitos os legítimos interesses dos utentes”.
Na ótica do social-democrata, se António Costa “não perceber o óbvio” e continuar a permitir aquilo que apelida de “radicalismo desmiolado da ministra” Marta Temido, “irá pagar um elevado preço político”.
Estas considerações do deputado do principal partido da oposição, feitas na rede social Facebook, surgem depois de Carlos César ter comentado o diferendo entre a ADSE e os grupos privados de saúde, defendendo que é “negociações serenas” e admitindo mudanças das regras para futuro.
Uma posição que – na opinião de Carlos Abreu Amorim - “contrasta flagrantemente com tudo aquilo que 'a ministra da Saúde que temos' tem manifestado".
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