Protestos (quase) interrompem plenário da Assembleia
Os trabalhos no plenário da Assembleia da República foram hoje interrompidos por breves momentos, depois de cerca de três dezenas de pessoas da Inter-Reformados/CGTP terem começado a gritar "Fascismo nunca mais, 25 de Abril sempre".
© Lusa
Política Reformados
Os gritos de protesto começaram a ouvir-se das galerias logo após a conclusão da discussão da petição "Contra as injustiças, contra o roubo dos subsídios de férias e Natal, contra o empobrecimento", iniciativa da Inter-Reformados/CGTP.
De imediato o vice-presidente da Assembleia da República António Filipe, que se encontrava a conduzir o plenário, anunciou "uma pausa" nos trabalhos.
O grupo que se encontrava nas galerias foi, então, encaminhado para a saída por elementos da PSP.
Os trabalhos do plenário da Assembleia da República foram depois retomados.
No final, e falando aos jornalistas fora da Assembleia da República, uma representante da Inter-Reformados/CGTP disse que o protesto "era o mínimo" que as dezenas de pessoas podiam fazer "na casa da democracia".
"É um grito do nosso descontentamento e mal estar", declarou Fátima Canavezes aos jornalistas.
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