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Roubo no Hospital de Egas Moniz "mostra um grande desleixo do Estado"

A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, acusou hoje o Estado de desleixo e incapacidade "de tratar e proteger aquilo que é seu", após o furto de endoscópios no Hospital de Egas Moniz, em Lisboa.

Roubo no Hospital de Egas Moniz "mostra um grande desleixo do Estado"
Notícias ao Minuto

20:12 - 15/01/19 por Lusa

Política Assunção Cristas

"Nós vimos em 2017 o roubo de Tancos. Hoje houve uma notícia do roubo de material médico, ligado à gastroenterologia, num hospital na cidade de Lisboa, no Hospital de Egas Moniz. Foram roubados 300 mil euros de material médico", afirmou Cristas.

"Só mostra um grande desleixo, uma grande quebra de autoridade, uma incapacidade do Estado de tratar e proteger aquilo que é seu", contou.

Na freguesia de Arroios, onde esteve reunida com comerciantes locais por causa das obras do metropolitano, a líder democrata-cristã defendeu que o roubo de material médico "mostra uma degradação do Estado à mão de um Governo das esquerdas unidas".

Segundo a edição de hoje do Correio da Manhã, foram furtados equipamentos que servem para realizar endoscopias e colonoscopias (gastroscópicos e colonoscópicos), no valor de 300 mil euros.

"Os endoscópicos são equipamentos de imagem que se destinam a exames complementares de diagnóstico de Gastrenterologia", adianta o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), explicando que os equipamentos estavam "numa unidade de Endoscopia, no edifício de Ambulatório do Hospital Egas Moniz que tem acesso restrito por portas com código e guardados em armários também com códigos de acesso".

A Unidade de Endoscopia, acrescenta o CHLO, tem atividade programada durante os dias úteis e é utilizada, caso necessário, em urgência para doentes internados no Hospital Egas Moniz, durante sete dias da semana. A realização destes exames envolve médicos, enfermeiros e auxiliares.

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