Data do Conselho Nacional do PSD gera críticas. "Muito mau prenúncio"

O deputado Carlos Abreu Amorim não concorda com a data escolhida para o Conselho Nacional Extraordinário do PSD e questiona as motivações por trás desta escolha.

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Patrícia Martins Carvalho
15/01/2019 10:00 ‧ 15/01/2019 por Patrícia Martins Carvalho

Política

Abreu Amorim

Luís Montenegro desafiou Rui Rio a marcar eleições diretas, uma vez que a liderança do ex-autarca não agrada a uma considerável fatia dos militantes do PSD.

No entanto, o líder – que derrotou Santana Lopes nas eleições internas de há um ano – recusou convocar novo sufrágio, preferindo marcar um Conselho Nacional Extraordinário para apresentar uma moção de confiança.

A tarefa de escolher uma data para este Conselho é do respetivo presidente do órgão partidário, Paulo Mota Pinto, que revelou ontem que a reunião irá decorrer na próxima quinta-feira, dia 17, às 17h00.

Quem não ficou satisfeito com a escolha do dia e da hora foi Carlos Abreu Amorim. “Um Conselho Nacional com esta relevância política para o PSD e para o país é agendado para um dia de semana às 17h?”, questiona o deputado, perguntando “qual a necessidade” de ser desta forma “se só há um único ponto a votar!?”.

“Será que querem evitar a participação dos Conselheiros?”, atira, considerando que tudo isto é “muito mau prenúncio”.

Nesta senda, Carlos Abreu Amorim acusa ainda Mota Pinto de “lançar uma nuvem demasiado escura sobre este processo sem necessidade, sem ponderação razoável e sem sentido democrático”.

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