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“Quem diria que seria o Governo das esquerdas a dar a machadada no SNS?"

Santana Lopes entende que "o atual modelo de gestão, e também de conceção, do SNS faliu e sublinha que Portugal "tem mesmo de mudar de vida".

“Quem diria que seria o Governo das esquerdas a dar a machadada no SNS?"
Notícias ao Minuto

20:06 - 06/01/19 por Melissa Lopes

Política Aliança

Santana Lopes, líder do recém criado partido Aliança, acusa o atual Governo - "de todas as esquerdas" - de ter dado “a machadada” no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e de “pôr a claro a falência” de um Serviço que completa, este ano, 40 anos.

Santana Lopes socorreu-se das redes sociais para se debruçar sobre o atual estado do SNS, começando por dizer que “durante muito tempo” foi defensor de uma presença “forte” do Estado sobretudo em duas áreas: “Saúde e Cultura (para além dos deveres naturais na Educação)”.

No caso da Saúde, posiciona-se: “Sempre elogiei a excelência do SNS, defendendo, igualmente, a importância do terceiro setor e do setor privado”.

Ora, considera Santana que “sucede que o atual modelo de gestão, e também de conceção, do SNS faliu”. “Não dá, nem pouco mais ou menos, a resposta devida. Os portugueses sentem e ouvem, todos os dias, que assim é. E, neste quadro, mais força ganha o que diz o povo: pobre de quem é pobre”, atira, sublinha que o seu partido “está a trabalhar todos os dias para uma proposta para um novo SNS”.

“Com rigor, com fundamentação, com seriedade, apresentaremos esse novo tempo de um novo Sistema Nacional de Saúde”, realça.

No entendimento do antigo Provedor da Santa Casa da Misericórdia, “os preconceitos da esquerda só pioram a vida das pessoas” e o país “está saturado desse progressismo ultrapassado”.

Por isso, defende que 2019 “tem de ser o ano em que Portugal despede a Frente de Esquerda e opta por um caminho de respeito pelos valores em que o nosso povo se revê e de princípios e medidas de governação que tragam melhores condições de vida aos portugueses”. Neste âmbito, o Aliança é apologista de uma aposta “na generalização dos seguros de Saúde, com a devida compensação em deduções fiscais justas”.

“Portugal tem mesmo de mudar de vida e de construir soluções eficazes”, conclui.

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