Assim, Rio está a "confessar uma derrota e a deitar a toalha ao chão"
Comentador aconselha líder do partido 'laranja' a unir o partido nos dez meses que ainda faltam até às eleições.
© Global Imagens
Política Marques Mendes
Luís Marques Mendes analisou, esta noite, na antena da SIC, o barómetro de novembro da Eurosondagem para o Expresso sobre as intenções de voto dos portugueses e segundo o qual o PSD continua a cair e o PS a subir, mesmo que devagarinho.
Para o comentador “é preciso analisar estes dados com cautela”, uma vez que outras sondagens nos conferem dados relativamente diferentes. Apesar disso, em todos eles, o partido laranja surge abaixo do PS, pelo que estas sondagens devem “ser um alerta para o PSD”.
“[Neste momento], há economia e não há política. Há economia porque as pessoas têm poder de compra e têm emprego e por isso andam satisfeitas. Não há política porque não há oposição e as pessoas assim não mudam as intenções de voto”, disse Marques Mendes, justificando o porquê dos dados menos positivos para o partido de Rui Rio.
A somar a isso, juntam-se recentes declarações da direção do partido 'laranja' que assumiu que existem divisões no interior do partido que lhe retiram força.
“Estas declarações da direção do PSD parecem-me uma originalidade. É uma originalidade que conduz ao suicídio político. Que um analisador ou comentador o diga, é análise política. Agora dito por um dirigente significa que está a confessar uma derrota e a deitar a toalha ao chão. Em vez desta originalidade o melhor é tratar de encontrar um espírito de união e procurar alternativa porque ainda faltam 10 meses para as eleições", aconselhou.
O social democrata lembrou ainda que os resultados destas sondagens ainda não incluem o partido Aliança, algo que ao acontecer pode retirar ainda mais percentagem ao PSD nas intenções de voto.
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