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Catarina Martins prestará contas ao partido e ao país dos últimos 2 anos

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, afirmou hoje que na sua intervenção de abertura da convenção prestará contas sobre a atuação do partido nos últimos dois anos, lançando também propostas para o futuro.

Catarina Martins prestará contas ao partido e ao país dos últimos 2 anos
Notícias ao Minuto

11:23 - 10/11/18 por Lusa

Política Bloco de Esquerda

Catarina Martins falava aos jornalistas antes de fazer o seu discurso na sessão de abertura da XI Convenção Nacional do Bloco de Esquerda, durante a qual estão em discussão três moções de orientação política.

"A abertura da convenção é seguramente o início do debate interno das moções. Portanto, a minha intervenção destina-se a fazer uma prestação de contas não só ao Bloco como ao país destes últimos dois anos", declarou a coordenadora do BE.

Nas declarações que proferiu à chegada ao pavilhão do Casal Vistoso, em Lisboa, onde decorrerá até domingo a convenção, Catarina Martins adiantou que também falará "de algumas propostas importantes para o futuro".

A moção A, intitulada "Um Bloco mais forte para mudar o país", reúne as principais tendências do partido, tendo como subscritores, além de Catarina Martins, o líder da bancada parlamentar do BE, Pedro Filipe Soares, e a eurodeputada do partido, Marisa Matias.

Além deste texto de orientação política, mais dois estarão em discussão e votação este fim de semana no Pavilhão do Casal Vistoso, em Lisboa: a moção M, "Um Bloco que não se encosta" - muito crítica da atual direção e solução governativa - e a moção C, "Mais democracia, mais organização".

No texto subscrito por Catarina Martins o objetivo para as eleições legislativas do próximo ano é claro: "Em 2019, o Bloco quer ser força de governo, com uma nova relação de forças".

"Um governo de esquerda dá uma garantia ao povo: defende o salário, a pensão e o emprego. Não aceita recuos, nem a precarização do trabalho, nem a redução do salário e da pensão. Esse governo fará o que o PS recusou fazer, partindo do ponto em que o PS travou, sem tibiezas", detalha.

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