Carlos César lembra avô, "o açoriano mais medalhado na I Grande Guerra"
Aurélio Augusto César, avô paterno de Carlos César, especializou-se como enfermeiro militar.
© Reprodução/Facebook
Política Armistício
O país assistiu este domingo à maior parada militar dos últimos 100 anos, uma cerimónia que teve como objetivo assinalar o fim da I Guerra Mundial e homenagear e “honrar a memória” dos 100 mil portugueses que nela combateram e os 7.500 que morreram no conflito.
A esse propósito, Carlos César recorda o seu avô paterno, Aurélio Augusto César, “o açoriano mais medalhado na Grande Guerra”.
Escreve o socialista que Aurélio César “começou no Regimento de Infantaria aquartelado no histórico Convento de S. João, no coração de Ponta Delgada, num Largo com o mesmo nome (onde pontua o Teatro Micaelense)" e que se especializou como enfermeiro militar.
O presidente do grupo parlamentar do PS lembra que alguns dos episódios que o avô viveu na I Grande Guerra foram celebrizados. "Nos campos de Môngua, por exemplo, entre centenas de mortos e feridos registados entre os combatentes da primeira linha dos combates", destaca.
Aurélio César foi condecorado com as duas "mais altas medalhas militares portuguesas": a Cruz de Guerra e o Valor Militar com Palma, entre as suas mais de dez condecorações - que fizeram dele o açoriano mais medalhado na Grande Guerra de 1914-1918, orgulha-se o seu neto.
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