PEV volta a contestar concessões no Parque Florestal de Monsanto
Os Verdes garantem que a criação de hotéis e restaurantes na zona vai “representar um aumento da carga e da intensidade de utilização numa área que devia ser preservada”.
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Política Lisboa
O Partido Ecológico Os Verdes (PEV) está a contestar, novamente, as concessões no Parque Florestal de Monsanto.
Num comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, o grupo parlamentar recorda que, em 2014, o Governo “decidiu apresentar uma proposta para a realização de um concurso público, com publicidade internacional, para a concessão de exploração” de parte delimitada da Quinta da Pimenteira, do Moinho do Penedo, da Casa do Presidente e das antigas casas de função existentes no Parque Florestal de Monsanto.
De acordo com o mesmo documento, esta medida tinha como objetivo criar três unidades hoteleiras no local, assim como uma unidade de restauração e bebidas.
Para Os Verdes, estes empreendimentos “representam um aumento da carga e da intensidade de utilização numa área que devia ser preservada”.
Recorde-se que, os imóveis foram, entretanto, concessionados pela Câmara Municipal de Lisboa à única empresa privada que concorreu ao concurso, negócio a que Os Verdes se opuseram desde o início.
Recorde-se que, em 2016, o PEV já tinha apresentado uma proposta que foi aprovada na Assembleia Municipal para que a autarquia promovesse a criação da área protegida de Monsanto. Até agora, essa medida não foi concretizada.
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