"Nos momentos difíceis, Angola não virou as costas a Portugal"
O primeiro-ministro de Portugal chegou, esta segunda-feira, a Luanda e já esteve reunido com sete ministros angolanos e com o governador do Banco Nacional de Angola. Amanhã, o chefe do Governo português reúne com o presidente angolano, João Lourenço.
© Global Imagens
Política António Costa
António Costa falou, ao final da tarde de hoje, aos jornalistas a partir de Angola, focando o seu discurso naquele que será o futuro, um “futuro conjunto que vale a pena ser construído em conjunto, porque Portugal necessita do investimento angolano, do mercado angolano” para o seu desenvolvimento.
Não esquecendo as polémicas que existiram, mais precisamente as críticas que Angola muitas vezes dirigiu a Portugal devido à Operação Fizz que tem Manuel Vicente, ex-vice-presidente angolano como um dos arguidos, António Costa afirmou que “como em todas as relações, a vida não é sempre linear”, mas sublinhou a “grande ponte” que existe entre os dois países e descreveu Angola como um “porto seguro”.
“As relações são testadas nos momentos difíceis e ao longo destes 10 anos passámos no teste. Em todos os momentos difíceis que vivemos Angola não nos virou as costas e nos momentos difíceis que Angola viveu nós não virámos as costas e isso dá-nos confiança para o que temos que fazer”, referiu o primeiro-ministro português.
António Costa, recorde-se, aterrou hoje em Luanda e a sua chegada, mais precisamente a indumentária escolhida, deu que falar, devido ao tom informal uma vez que foi recebido com honras de Estado.
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