"A chamada esquerda parlamentar deve cortar o apoio a Costa"
O líder do PCTP/MRPP teceu duras críticas ao Governo que acusa de prometer e não cumprir no que toca à questão da precariedade.
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Política Arnaldo Matos
Arnaldo Matos, líder do PCPT/MRPP, afirmou que a “chamada esquerda parlamentar deve cortar o apoio a Costa”. Caso contrário, defendeu, “tem de ser responsabilizada como ele”.
Na origem das críticas ao Governo de António Costa está o facto de os trabalhadores independentes, vulgo a recibos verdes, terem aumentado em 2017.
“Como é possível aumentar o número dos precários quando se diz terem aumentado as medidas contra a precariedade?”, questionou o líder do PCPT/MRPP numa publicação feita no Twitter.
Numa outra publicação, Arnaldo Matos disse que “muitos (PS, PCP, Bloco e Verdes) prometeram combater a precariedade, mas o governo de António Costa não cumpre”. “Porquê continuar a apoiar António Costa, como o fazem os partidos da maioria parlamentar?”, insistiu.
A chamada esquerda parlamentar deve cortar o apoio a Costa! Ou então, tem de ser responsabilizada como ele. pic.twitter.com/D9X3PwFlG1
— Arnaldo Matos (@ArnaldodeMatos) July 10, 2018
Muitos – PS, PCP, Bloco, Verdes – prometeram combater a precariedade, mas o governo de António Costa não cumpre. Essa é que é Essa! Porquê continuar a apoiar António Costa, como o fazem os partidos da maioria parlamentar? pic.twitter.com/68cjNTTjca
— Arnaldo Matos (@ArnaldodeMatos) July 10, 2018
Como é possível aumentar o número dos precários quando se diz terem aumentado nas medidas contra a precariedade?! pic.twitter.com/c4d7BW5gS9
— Arnaldo Matos (@ArnaldodeMatos) July 10, 2018
De acordo com o noticiado ontem pelo jornal Público, no final de 2017, quando já estavam em vigor programas do Governo para o combate à precariedade no Estado, os organismos públicos tinham 17.728 trabalhadores com contratos de prestação de serviços, mais 14,6% do que em 2016.
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