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As reações da classe política ao empate (com sabor a vitória) da seleção

Assunção Cristas, Marisa Matias, Carlos Abreu Amorim e José Ribeiro e Castro não se contiveram e deram a conhecer a sua verdade sobre a performance de Portugal no Mundial da Rússia.

As reações da classe política ao empate (com sabor a vitória) da seleção
Notícias ao Minuto

23:31 - 25/06/18 por Tiago Miguel Simões

Política Portugal

A bola rola e o país para, é assim cada vez que Portugal entra no relvado para prolongar a estadia na Rússia das cores lusitanas.

A classe política não é excepção. Alguns dos 'nossos' políticos fizeram questão de opinar, felicitar ou mostrar a sua alegria após o embate entre Portugal e Irão, que terminou em empate, mas que serviu para que a seleção das quinas se mantivesse na prova, classificando-se para os oitavos de final.

"Estamos na próxima fase! Força Portugal!", escreveu Assunção Cristas na sua página de Facebook após o árbitro ter dado o encontro por terminado.

Já Marisa Matias revelou que sofreu "até ao fim".

Por sua vez, Carlos Abreu Amorim partilhou uma frase que, considerou das "melhores do Facebook", onde se lê que "eles celebram o Ramadão e nós o Quaresma".

José Ribeiro e Castro preferiu focar os seus pensamentos em Carlos Queiroz e nas suas declarações, onde afirma que Ronaldo deveria ter visto um cartão vermelho por agressão a um jogador iraniano.

" Carlos Queiroz não tem ponta de razão. Assim terá de reconhecer, se voltar a ver as imagens destes lances com um pouco de distância e sem paixão. O lance com Cristiano Ronaldo não merecia sequer cartão amarelo. Aqui, Queiroz tem uma pequena sombra de razão, pois, de facto, 'não há meios cotovelos'. O que há é o defesa iraniano que se atira, de modo repetido e propositado, carregando de costas contra Cristiano Ronaldo e assim forçando este a ter de o contornar. Cristiano não podia cortar o seu próprio braço para o ultrapassar", atirou.

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