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"Não me chocaria que a final da Taça fosse à porta fechada. Ou nas Aves"

Eduardo Ferro Rodrigues mostrou-se indignado com toda a crise que envolve, atualmente, o Sporting Clube de Portugal.

"Não me chocaria que a final da Taça fosse à porta fechada. Ou nas Aves"
Notícias ao Minuto

17:13 - 16/05/18 por Patrícia Martins Carvalho

Política Ferro Rodrigues

Antigo membro do Conselho Leonino, Ferro Rodrigues lança a responsabilidade do que se passou em Alcochete na direção do presidente do clube leonino, não deixando esquecer que já “em abril” havia “tentado transmitir onde é que pode chegar a perversidade autoritária e totalitária de dirigentes em mistura com uma comunicação social fanática (…) e com aquilo que são as claques de futebol ou membros de claques, que são grupos terroristas que têm de ser tratados como tal”.

Bastante assertivo nas suas declarações proferidas, esta quarta-feira, na Assembleia da República, o dirigente socialista defende que “tem de haver medidas sérias, doa a quem doer ao nível do Sporting Clube de Portugal, da Federação Portuguesa de Futebol e do Governo português”.

Nesta senda, Ferro Rodrigues frisou que “não se pode partir para a preparação da final do Jamor como se nada tivesse acontecido”.

“Isto é um caso gravíssimo que põe em causa o desporto português, o Sporting Clube de Portugal e o próprio país”, sublinha, admitindo: “Não me chocaria que [a final do Jamor] fosse feita à porta fechada ou na Vila das Aves”

Apontando, mais uma vez, o dedo a Bruno de Carvalho, Ferro Rodrigues diz que “não pode ficar impune quem deu passos decisivos para que esta situação gravíssima tivesse acontecido”.

“É bom que as autoridades judiciais, sempre prontas a investigar e bem os políticos, também investiguem – e bem – os agentes desportivos que fazem do futebol português esta desgraça e que fazem do meu clube esta miséria”, remata indignado.

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