Hospital de Cascais responde a críticas sobre "normas chocantes"
O Hospital de Cascais Dr. José de Almeida deu o seu parecer sobre as notícias que abordam as suas normas de trabalho. A polémica instalou-se após normas serem consideradas discriminatórias.
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Há uma polémica instalada que envolve o Grupo Lusíadas Saúde, que gere o Hospital de Cascais Dr. José de Almeida, devido a um regulamento interno aprovado em outubro do ano passado em que estariam previstas “medidas chocantes”, como as apelidou o Sindicato dos Médicos da Zona Sul.
Entre as normas estariam várias regras de maquilhagem, de como usar o cabelo, do tipo de perfumes permitidos, assim como o desodorizante. As normas são também severas para quem tiver piercings ou tatuagens.
O Notícias ao Minuto contactou fonte oficial do Hospital de Cascais que num primeiro momento se recusou a comentar, mas que mais tarde enviou um comunicado à nossa redação explicando a sua versão dos factos.
“O Hospital de Cascais lamenta a forma exacerbada como tem sido lido nas últimas horas parte do regulamento divulgado. O Hospital e o grupo ao qual pertence promove a integração e a diversidade, promovendo igualmente o serviço público de qualidade – aliás, amplamente reconhecida - respeitando normas e requisitos, sobejamente conhecidos, de controlo de infeção”, pode ler-se na primeira parte da nota.
“A qualidade e segurança de serviço que os utentes nos merecem, e aquilo que a população espera de nós, implica que seja mantido um ambiente de respeito pelos utentes e que sejam conhecidas por todos os profissionais normas de conduta. O que é habitual em qualquer empresa que serve o público, e ainda mais premente no caso da saúde. Respeitar o público, as pessoas que servimos e os nossos profissionais são prioridades do Hospital”, é acrescentado.
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