Ruiu parte do telhado da Porto Editora na Maia. Há vários feridos
Parte do telhado das instalações da Porto Editora, na Maia, terá ruído.
© Global Imagens
País Porto
Uma parte do telhado das instalações da Porto Editora, na zona industrial da Maia, ruiu e feriu três trabalhadores, confirmou o CDOS do Porto ao Notícias ao Minuto.
O alerta foi dado às 11h10 e no local estão os Bombeiros Voluntários de Moreira da Maia. "Há três feridos ligeiros", declarou a fonte, acrescentando que a ocorrência está associada ao mau tempo que se faz sentir.
Em declarações à Lusa, Paulo Gonçalves, assessor da Porto Editora, adiantou que os feridos ligeiros foram encaminhados, "por precaução", para o Hospital de São João, no Porto. Disse ainda que os 150 trabalhadores da unidade só retomam a atividade quando estiverem garantidas todas as condições de segurança.
Fonte do CDOS adiantou à Lusa, entretanto, que, no Grande Porto, durante a manhã de hoje, devido ao mau tempo, registaram-se "várias dezenas" de ocorrências como inundações, quedas de árvores e quedas de chapas das fachadas de habitações, designadamente na Avenida da Boavista.
A mesma fonte indicou que recebeu um alerta, pelas 11h52 de hoje, relativo a uma inundação na Escola Básica Adriano Correia de Oliveira, na rua 5 de Outubro, em Avintes, Vila Nova de Gaia, na sequência de "uma fissura no teto de uma sala de aula".
"Uma fissura abriu no teto de uma sala de aula e provocou inundação na sala e os alunos foram deslocados para outra sala", disse a fonte.
As autoridades da Proteção Civil e os bombeiros estão a avaliar a sala de aula onde a fissura provocou inundação, acrescentou a mesma fonte, referindo que para o local foram enviados quatro bombeiros com quatro viaturas.
Há ainda relatos de um mini-tornado em Esposende, que terá ferido uma pessoa. Fonte dos bombeiros locais confirmaram ao Notícias ao Minuto a ocorrência, não tendo, porém, adiantado pormenores.
Ainda no Grande Porto, mais concretamente na Estrada da Circunvalação, ocorreu a queda parcial da cobertura de um posto de abastecimento de combustível da Repsol, havendo a registar apenas danos materiais, situação que está a ser acompanhada pela PSP.
Na área da Polícia Marítima, desde Caminha até à Figueira da Foz "não há nenhum relato de ocorrências graves", disse à Lusa Rodrigues Campos, comandante do Porto do Douro e responsável em receber informações dos vários portos marítimos no Norte e parte do Centro.
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