E-toupeira: Terminou o inquérito e arguidos ficaram em silêncio
Paulo Gonçalves e José Augusto Silva, suspeitos na operação e-toupeira, foram esta tarde presentes a tribunal, no Campus de Justiça, em Lisboa.
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País Justiça
Dois dos arguidos do caso e-toupeira estiveram esta tarde no Campus de Justiça, em Lisboa, a ser interrogados, mas remeteram-se ao silêncio. A audição já terminou e as medidas deverão ser conhecidas ainda esta quarta-feira.
Esta quarta-feira, a SIC Notícias avançou que o Benfica pode também ser constituído arguido, depois de, ontem, ter sido detido o assessor jurídico do Sport Lisboa e Benfica, Paulo Gonçalves, por uma investigação da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária e do DIAP de Lisboa.
O advogado é acusado de corrupção ativa já que, alegadamente, terá tentado subornar três funcionários do Ministério Público que teriam acesso privilegiado à plataforma Citius, nomeadamente ao que ao caso dos e-mails diz respeito.
O causídico acabou mesmo por passar a noite na Polícia Judicária, e ainda durante o dia de ontem foi detido um funcionário do Ministério da Justiça e foram constituídos arguidos os outros dois colaboradores, para além do agente de futebol Óscar Cruz, um homem próximo de Paulo Gonçalves.
[Notícia em atualização]
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