Pedro Duro, advogado da ex-presidente da Raríssimas, falou aos jornalistas em Famões, à porta da residência de Paula Brito e Costa, que está a ser alvo de buscas por parte da Polícia Judiciária.
A declaração à comunicação social serviu para o responsável da defesa revelar que não haverá quaisquer intervenções, quer da sua parte, quer da parte da ex-presidente da associação, que entretanto foi constituída arguida.
“Não é previsível que nem Paula Brito e Costa nem eu, nos próximos dias, semanas ou meses, prestemos declarações à comunicação social”, assegurou, justificando que “as investigações levam o seu tempo”.
Em relação ao processo em si, Pedro Duro admitiu que “no início do próximo ano haja outros desenvolvimentos”, tendo em conta que “não é normal que os processos tão recentes avancem tão depressa, mas quando há clamor público faz sentido que as autoridades acelerem o passo”.
Até ao momento, o advogado esclarece que não está nada agendado e que a arguida irá aguardar por novas instruções por parte das autoridades.