Raríssimas: Se se provar gestão danosa, "tem de haver mão pesada"
A TVI divulgou no sábado uma reportagem que alega gestão danosa da Raríssimas - Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras.
© Global Imagens
País Marques Mendes
O Ministério do Trabalho, Segurança Social e Solidariedade reagiu à reportagem da TVI sobre a associação Raríssimas dizendo que vai averiguar para perceber se houve eventual gestão danosa ou outras irregularidades e que, depois, agirá em conformidade.
Marques Mendes indicou, este domingo, no seu espaço de comentário da SIC, que essa reação “não é carne nem é peixe”. “Impunha-se mandar fazer já de imediato uma inspeção por parte da Segurança Social, para pôr tudo em pratos limpos”, adiantou o comentador, este domingo.
O antigo ministro referiu que a reportagem apresentou “um conjunto de valores, dados e vencimentos” e lembrou que as IPSS têm um limite salarial imposto por lei. Caso se prove que houve gestão danosa, Marques Mendes defende que “tem de haver mão pesada”.
Recorde-se que a TVI divulgou no sábado uma reportagem sobre a gestão da Raríssimas - Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras, financiada por subsídios do Estado e donativos.
A investigação mostra documentos que colocam em causa a gestão da instituição de solidariedade social, nomeadamente da sua presidente, Paula Brito e Costa, que alegadamente terá usado o dinheiro em compra de vestidos e gastos pessoais.
A diretora da associação, Paula Brito e Costa, acusada de usar dinheiro para usufruto próprio, alegou, em sua defesa, que reportagem que a denunciou não corresponde "à realidade dos factos".
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com