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Raríssimas: Se se provar gestão danosa, "tem de haver mão pesada"

A TVI divulgou no sábado uma reportagem que alega gestão danosa da Raríssimas - Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras.

Raríssimas: Se se provar gestão danosa, "tem de haver mão pesada"
Notícias ao Minuto

23:09 - 10/12/17 por Anabela de Sousa Dantas

País Marques Mendes

O Ministério do Trabalho, Segurança Social e Solidariedade reagiu à reportagem da TVI sobre a associação Raríssimas dizendo que vai averiguar para perceber se houve eventual gestão danosa ou outras irregularidades e que, depois, agirá em conformidade.

Marques Mendes indicou, este domingo, no seu espaço de comentário da SIC, que essa reação “não é carne nem é peixe”. “Impunha-se mandar fazer já de imediato uma inspeção por parte da Segurança Social, para pôr tudo em pratos limpos”, adiantou o comentador, este domingo.

O antigo ministro referiu que a reportagem apresentou “um conjunto de valores, dados e vencimentos” e lembrou que as IPSS têm um limite salarial imposto por lei. Caso se prove que houve gestão danosa, Marques Mendes defende que “tem de haver mão pesada”.

Recorde-se que a TVI divulgou no sábado uma reportagem sobre a gestão da Raríssimas - Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras, financiada por subsídios do Estado e donativos.

A investigação mostra documentos que colocam em causa a gestão da instituição de solidariedade social, nomeadamente da sua presidente, Paula Brito e Costa, que alegadamente terá usado o dinheiro em compra de vestidos e gastos pessoais.

A diretora da associação, Paula Brito e Costa, acusada de usar dinheiro para usufruto próprio, alegou, em sua defesa, que reportagem que a denunciou não corresponde "à realidade dos factos".

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