"Esta não é a altura para falar sobre factos"
Nesta manhã de sexta-feira, à chegada ao tribunal, a advogada de Pedro Dias disse que o arguido iria falar. Mas até ao momento, não o fez. Na interrupção da audiência para almoço, as dúvidas mantêm-se: "Até poderá falar".
© Global Imagens
País Julgamento
Na pausa para almoço da audiência de julgamento onde começa a ser analisado o caso do arguido Pedro Dias, Mónica Quintela, a advogada constituída por ‘piloto’, em declarações aos jornalistas escusou-se a fazer o balanço sobre a manhã de trabalhos na barra no tribunal. “Esta não é a altura para falar sobre factos”, alegou.
Ao início da manhã, à chegada ao Tribunal da Guarda, a causídica assegurou aos jornalistas que Pedro Dias iria falar, no entanto, até ao momento, tal não aconteceu. Questionada sobre esse facto, Mónica Quintela reiterou: “Até poderá falar hoje”.
De acordo com a explicação da advogada, “a audiência de julgamento é constituída por vários atos processuais, tais como o interrogatório do arguido e as declarações, entre outros, e o arguido pode falar em qualquer momento”.
Recorde-se que a primeira vítima do fatídico dia 11 de outubro de 2016, António Ferreira, militar da GNR, exigiu que o arguido saísse da sala de audiência para que prestasse o seu depoimento.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com