Adesão à greve da Função Pública é de 80%, diz Frente Comum

A Saúde e a Educação são os setores mais afetados.

Frente Comum acusa Governo de mentir

© Global Imagens

Goreti Pera
27/10/2017 12:30 ‧ 27/10/2017 por Goreti Pera

País

Ana Avoila

A Frente Comum regista, a meio do dia, uma adesão de 80% à greve na Função Pública. A Saúde e a Educação são os setores mais afetados.

Em conferência de imprensa, a coordenadora Ana Avoila explicou aos jornalistas que “há centenas de escolas fechadas por todo o país” e que, em alguns serviços de saúde, a adesão à paralisação é de 100%, pelo que estão apenas a funcionar os serviços mínimos.

A greve tem afetado também instituições culturais e de justiça. “O Museu dos Coches está encerrado e na Torre de Belém há apenas dois trabalhadores, há conservatórias fechadas (como é o caso de Cascais), tribunais com 75% a 90% dos serviços encerrados e uma adesão fortíssima na ASAE”, afirmou a dirigente sindical, que se refere ainda a um elevado número de “câmaras fechadas”.

Em termos globais, garante Ana Avoila, a adesão à greve da Função Pública será de 80%. Na Saúde, o número é mais expressivo e chegará aos 90%.

Questionada pelos jornalistas sobre os concelhos com maior adesão, a sindicalista elencou Lisboa, Porto e Coimbra como os que têm "maior expressão, porque também têm mais locais de trabalho".

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