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Exposição e lançamento de selos assinala hoje o Dia Mundial dos Correios

Uma das mais valiosas coleções de selos clássicos portugueses do rei D. Luís é inaugurada hoje, em Lisboa, e, paralelamente, é apresentada a segunda série dos selos alusivos aos 500 anos do Correio em Portugal.

Exposição e lançamento de selos assinala hoje o Dia Mundial dos Correios
Notícias ao Minuto

06:47 - 09/10/17 por Lusa

País Coleção

A exposição é inaugurada hoje, Dia Mundial dos Correios, às 17:30, no Museu da Fundação Portuguesa das Comunicações (FPC), em Lisboa, sendo em seguida apresentada a segunda série dos selos alusivos aos 500 anos do Correio em Portugal, cujas comemorações acontecerão em 2020.

A série filatélica, cujo design é de AF Atelier, é composta por cinco selos e um bloco filatélico, sendo reproduzido, num dos selos, o retrato de Luís Gomes da Mata, o primeiro correio-mor, a quem o rei Filipe II de Portugal vendeu a licença de transporte postal; noutro bloco, a rainha D. Maria II.

Estas cerimónias contam com a participação do secretário de Estado das Infraestruturas, Guilherme W. d'Oliveira Martins, do presidente do Conselho Executivo da FPC, Luís Andrade, do presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) e presidente do Conselho de Administração da FPC, João Cadete de Matos, e do presidente executivo dos CTT, Francisco de Lacerda.

Referindo-se à coleção que estará em exposição, o diretor de Filatelia dos CTT, Raul Moreira, disse à agência Lusa que é "uma coleção notável, considerada a melhor do mundo de D. Luís".

A coleção, recentemente adquirida pelos CTT, inclui selos clássicos com a efígie do rei D. Luís, de fita curva e fita direita, emissões de relevo emitidas e ainda subscritos, provas e até documentos nos quais os selos postais são utilizados como selos fiscais, nomeadamente num recibo de peças de linho, onde foi colocado um selo de D. Luís de 22,50 réis, e também numa nota de dívida, entre cunhados.

No total, a coleção exposta é constituída 1.023 peças em 127 folhas de álbum, prontas para expor, porque o colecionador, Castanheira da Silveira, falecido em 2012, dedicou a sua vida a construir esta coleção, tendo ganhado várias medalhas de ouro com ela em certames internacionais", disse Raul Moreira.

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