Costa discursa com "emoção" na ONU. A 'culpa' é de António Guterres
O primeiro-ministro português discursou, esta quarta-feira, na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas.
© Reuters
País Nova Iorque
É com profunda emoção que me dirijo hoje à assembleia dos povos após a eleição do primeiro secretário-geral da Nações Unidas de nacionalidade portuguesa”.
Foi desta forma que António Costa começou hoje o seu discurso em Nova Iorque, reafirmando, de seguida e “solenemente, o compromisso de Portugal com as Nações Unidas e o multilateralismo assente no primado do direito internacional e nos princípios e valores da carta”.
O primeiro-ministro garantiu ainda que “as prioridades do secretário-geral” são as prioridades de Portugal, o que inclui umas “Nações Unidas mais fortes, solidárias, capazes de prevenir conflitos, capazes de aliviar o sofrimento humano, promover a paz e a prosperidade… umas Nações Unidas mais transparentes, eficazes e adaptáveis a um mundo em constante mutação”.
António Costa “saudou” ainda o “dinamismo” que António Guterres incutiu, desde a sua tomada de posse, à reforma do sistema das Nações Unidas para que este possa cumprir melhor os seus desígnios”.
“Só as Nações Unidas têm a vocação universal para, com os estados-membros, responderem aos desafios cada vez mais complexos do nosso tempo”, sublinhou, definindo como “prioridade absoluta” a “reforma da arquitetura da paz e da segurança”, não esquecendo a “prevenção de conflitos” que, nas suas palavras, “exige uma ação transversal e uma visão integrada nos três pilares do sistema das Nações Unidas: paz, direitos humanos e desenvolvimento sustentável”.
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