Por "sociedade livre", petição quer travar retirada de 'blocos polémicos'
Petição conta com mais de duas dezenas de assinaturas.
© Reprodução Petição Pública
País Petição
É um pedido enviado às livrarias, aos hipermercados, alfarrabistas, às bibliotecas e aos demais postos de venda de livros, à Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e à Porto Editora, e que se refere aqueles que são os mais polémicos livros da atualidade: os 'Blocos de Exercício para Rapazes e Meninas' da Porto Editora.
Trata-se de uma petição pública, criada na passada sexta-feira (dia 25), e que enaltece que "o gosto e o critério são livres numa sociedade livre, aberta e democrática".
"Porque em Portugal a censura é proibida pela Constituição e pelas leis, porque o fruto proibido é o mais apetecido, porque a recente proibição pelo Governo português dos Blocos em referência, acatada pela editora, tornou os dois livros, além de cadernos para crianças, num objeto de coleção. Porque sim", pode ler-se na descrição da petição que foi hoje partilhada por José Ribeiro e Castro na sua página de Facebook.
A petição vai ganhando visibilidade precisamente no dia em que a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género tornou público o seu parecer sobre os dois livros, considerando que existe de facto uma diferenciação de sexos nos dois Blocos e pede à Porto Editora que proceda a alterações e emita um só Bloco de Exercícios para todos.
Porém, a petição em causa quer que os livros "sejam mantidos disponíveis ao público, para compra, consulta ou para registo fotográfico icónico".
Até ao momento conta com mais de 200 assinaturas.
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