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FENPROF “não assinou qualquer acordo” e quer reunião urgente com ministro

Em cima da mesa estará a questão da colocação de professores.

FENPROF “não assinou qualquer acordo” e quer reunião urgente com ministro
Notícias ao Minuto

20:31 - 28/08/17 por Patrícia Martins Carvalho

País Educação

Com o início do ano letivo à porta, a FENPROF destaca as “inúmeras situações que são causa de injustiças, ultrapassagens e discriminações” e, por isso, pede ao Ministério da Educação uma reunião urgente para debater todas as questões que estão a preocupar os docentes.

A reunião, refere a Federação Nacional dos Professores em comunicado enviado às redações, foi pedida esta segunda-feira de manhã para que se realize já amanhã, “alguns dias antes até à data de apresentação dos professores nas escolas”.

Na mesma nota, a FENPROF explica alguns dos problemas que têm estado a atormentar os professores neste ano letivo que agora arranca, como é o caso dos “docentes que, tendo visto deferido o seu recurso hierárquico, em 7 de agosto, foram informados, em 18 de agosto, da não obtenção de vaga no Concurso de Integração Extraordinário após integração no referido concurso e simulação da sua situação concursal”. Esta é uma questão que, esclarece a plataforma sindical, é “estranha”, uma vez que esses mesmos docentes “viram ser colocados colegas com graduação inferior, beneficiando das exclusões que foram indevidamente efetuadas pela DGAE”.

“Ou seja, os docentes foram excluídos por razões que lhes são alheias, foram mal excluídos […] e acabaram por ser ultrapassados por outros colegas no acesso aos quadros”, lê-se no comunicado.

Causa de protesto é também a “colocação de docentes de quadros através do mecanismo de Mobilidade Interna, apenas, em horários completos, o que irá gerar ultrapassagens no que respeita ao acesso de lugares em localidades mais próximas daquela em que residem”.

Face a esta e outras situações, a FENPROF recorda que “não assinou qualquer acordo com o Ministério da Educação em relação a este regime de concursos” e que esta última é uma “questão que nunca foi, sequer, abordada em qualquer reunião no Ministério da Educação”.

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