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GNR: Funções operacionais para 74 militares que estavam em messes e bares

A GNR colocou em funções operacionais 74 militares que trabalhavam em bares e messes da corporação, de um total de 147 que estão aptos para exercer essas funções, segundo dados enviados à agência Lusa.

GNR: Funções operacionais para 74 militares que estavam em messes e bares
Notícias ao Minuto

17:39 - 22/08/17 por Lusa

País Autoridades

Segundo a GNR, dos 332 militares que estavam colocados em messes e bares, foram identificados 147 aptos para exercer funções operacionais, sendo que 74 já foram transferidos.

Desses 332 militares, a guarda considerou que 94 estavam aptos para exercer funções administrativas, sendo que 44 foram já transferidos para o novo serviço.

Estas transferências vão permitir a afetação de outros militares que estavam a desempenhar serviços administrativos, para funções operacionais.

A GNR explicou que "os processos de transferência e reafectação destes militares para o serviço operacional está a decorrer, existindo em algumas situações a necessidade de atualizar conhecimentos e transferir outros militares do serviço administrativo para funções operacionais".

Nas messes da Escola da Guarda em Queluz, Figueira da Foz e Portalegre, vão continuar a trabalhar 77 militares "porque estas messes não serão alvo de externalização".

A colocação dos militares que trabalhavam nos bares e messes para outros serviços pressupunha, segundo o plano do Governo, a exploração destes espaços por parte de empresas externas.

Na GNR, até ao momento, "foram externalizadas 11 messes e 24 bares, encontrando-se a decorrer procedimentos para mais 12 messes".

Em dezembro do ano passado, a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, declarou publicamente que "até ao final do primeiro trimestre de 2017, cerca de 600 elementos da PSP e da GNR" iam deixar de prestar serviço nas messes para integrar os serviços policiais e que estava a "ultimar um plano de externalização de todas as messes e refeitórios".

A Lusa questionou a PSP sobre o mesmo assunto no início do mês, mas até ao momento não obteve resposta.

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