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Governo trabalha para acolher lusodescendentes "o melhor possível"

Ministério dos Negócios Estrangeiros prepara medidas para ajudar os portugueses que pretendem regressar a Portugal.

Governo trabalha para acolher lusodescendentes "o melhor possível"
Notícias ao Minuto

18:30 - 28/07/17 por Anabela de Sousa Dantas com Lusa

País Venezuela

Estão a ser trabalhadas as medidas para que “o acolhimento, o apoio e a integração do portugueses e dos lusodescendestes que estão a regressar a Portugal, e em particular intensidade à Região Autónoma da Madeira, seja o melhor possível”, anunciou esta tarde de sexta-feira Augusto Santos Silva, em Lisboa, no final de uma reunião entre responsáveis do Governo da República e do Governo madeirense, que decorreu hoje no Palácio das Necessidades, em Lisboa.

O ministro dos Negócios Estrangeiros assegurou que os portugueses e lusodescendentes da Venezuela "são bem-vindos" em Portugal e defendeu que os governos da República e da Madeira têm "a responsabilidade de trabalhar" juntos para facilitar a sua integração.

Santos Silva sublinhou que “o objetivo essencial” neste momento, na reunião com os responsáveis políticos, da Madeira em particular, “foi levantar sistematicamente as questões e distribuir tarefas”.

As questões mais urgente são, de acordo com a tutela, as “questões de reconhecimento de habilitações escolares”, “questões relativas a períodos de carreira contributiva de pensionistas”, “questões relativas à habitação, emprego e formação profissional” e “atender à sobrecarga física e financeira que hoje já existe sobre o sistema de Saúde da Região Autónoma da Madeira”.

Neste encontro, o secretário regional dos Assuntos Parlamentares e Europeus, Sérgio Marques, comprometeu-se a apresentar a Lisboa, dentro de duas semanas, uma estimativa sobre as necessidades daquela região autónoma para responder ao afluxo de emigrantes, que o Governo regional estima representar entre 3.500 e 4.000 pessoas, até agora.

"Estamos a fazer essa quantificação. Iremos apresentar uma estimativa o mais rigorosa possível dentro de duas semanas", disse aos jornalistas.

[Notícia atualizada às 18h54 com Lusa]

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