Instituto de Medicina Legal não descarta adição de mais vítimas à lista
Francisco Corte-Real reitera que a identificação das vítimas "não deve ser antecipada" face às investigações em curso.
© Global Imagens
País Pedrógão Grande
O presidente do Instituto de Medicina Legal não descarta a possibilidade de os nomes Alzira Carvalho da Costa e José Rosa Tomás serem “posteriormente considerados vítimas do incêndio” de Pedrógão Grande.
“Os critérios para incluir alguém como diretamente morto na sequência de determinado evento têm de assegurar de que não pode haver outra causa que coloque em dúvida essa mesma origem, tem de haver investigações”, disse Francisco Corte-Real em entrevista na RTP.
Numa morte que resultou de um atropelamento, como o caso de Alzira Costa, é preciso investigar “onde é que foi, como é que foi”.
“Não devemos antecipar” a identificação das vítimas, sublinhou. São equipas multi-disciplinares que conduzem essas investigações e a imputabilidade jurídica dos casos não compete ao Instituto de Medicina Legal.
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