PJ condenado a quatro anos e meio de prisão por desvio de milhares
Agente é arguido na operação Rota do Atlântico.
© Getty Images
País Rotas
Um agente da polícia judiciária foi condenado a quatro anos e meio de prisão efetiva por desvio de 40.000 euros durante buscas a uma residência em Cascais.
Emanuel Briosa estava acusado pelo Ministério Público de desviar 200 mil euros no âmbito do processo Rota do Atlântico.
Segundo a Lusa, o coletivo de juízes deu como provado que o arguido desviou "pelo menos 200 notas de 200 euros".
A operação Rota do Atlântico parte de uma investigação com início em 2014 que resultou na detenção do empresário José Veiga e do advogado Paulo Santana Lopes.
Em causa estão suspeitas dos crimes de corrupção no comércio internacional, branqueamento de capitais, tráfico de influência, fraude fiscal e participação económica em negócio na compra e venda de ações de uma instituição financeira estrangeira, ações detidas por uma instituição de crédito nacional.
A Procuradoria Geral da República (PGR) revela ainda que a “investigação tem dimensão internacional, apresentando ligações com os continentes europeu, africano e americano, e que também está a ser “investigada a origem de fundos movimentados noutros negócios em que são intervenientes os suspeitos, nomeadamente, a celebração de contratos de fornecimento de bens e serviços, obras públicas e venda de produtos petrolíferos”.
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