Português "não olha para as áreas protegidas como ativos diferenciadores"
As regiões rurais de baixa densidade populacional perderam 10% da população na última década, enquanto as áreas protegidas perderam 20%, lamentou hoje o ministro do ambiente, João Pedro Matos Fernandes.
© Global Imagens
País Matos Fernandes
"Dificilmente me conformo, (...) isto tem que nos fazer pensar", disse o ministro, que falava em Lisboa na cerimónia de apresentação dos novos órgãos sociais da Ordem dos Biólogos. José Matos foi reeleito para o cargo de bastonário, para um período de quatro anos.
Para o ministro, o português comum "não olha para as áreas protegidas como ativos diferenciadores", e depois "não havendo quem cuide" o risco para essas áreas, num futuro próximo, é maior.
João Pedro Matos Fernandes sugeriu uma "governação mais participada" desses territórios protegidos, que junte o poder local às universidades ou associações empresariais, uma ideia que tem vindo a defender.
E lembrou depois as grandes prioridades do Ministério, alertando para a aprovação em breve, no início de junho, da estratégia para a educação ambiental, dotada de mais de 1,5 milhões de euros para projetos.
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