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Líder de instituição solidária pede dias de férias para greve de fome

A presidente da Socialis, uma instituição particular de solidariedade social, começou hoje uma greve de fome por não concordar com as verbas pagas pela Segurança Social a mães adolescentes. Conta o Expresso que Maria Luísa Costa pediu dois dias de férias à Câmara de Maia, onde também é funcionária, para iniciar a greve de fome, apesar de garantir que vai manter-se em jejum até a Segurança Social rever a situação.

Líder de instituição solidária pede dias de férias para greve de fome
Notícias ao Minuto

19:15 - 30/05/13 por Notícias Ao Minuto

País IPSS

A presidente da Socialis e funcionária na Câmara de Maia, Maria Luísa Costa, não está de acordo com os montantes pagos pela Segurança Social a mães adolescentes. Por essa razão, a responsável decidiu iniciar hoje uma greve de fome, no Porto, conta o Expresso na sua edição online.

A líder da Socialis, em Vila Nova da Tela, na Maia, critica o facto de a Segurança Social pagar apenas 130 euros por mês a cada uma das 85 mães adolescentes acompanhadas pela instituição de solidariedade social Socialis, enquanto outras recebem 700 euros mensais.

Conta o Expresso que Luísa Costa, que também é funcionária da Câmara da Maia, pediu dois dias de férias à autarquia, que se cumprem hoje e amanhã, assegurando, contudo, que vai manter-se em greve de fome até que a Segurança Social altere o contrato com a Socialis.

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