Novo estatuto da GNR não altera requisitos de promoção a oficial-general
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, afirmou hoje que, com o novo estatuto da GNR aprovado na quinta-feira, os requisitos de promoção a oficial-general não sofrem qualquer alteração.
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"No estatuto que foi aprovado, mantêm-se os mesmos requisitos que estão hoje estatutariamente definidos no atual estatuto da GNR", referiu a ministra, na Póvoa de Lanhoso, à margem da inauguração das obras de remodelação do quartel da GNR local.
O Governo aprovou na quinta-feira o estatuto dos militares da GNR, mantendo-se a possibilidade de os oficiais da Guarda progredirem até ao topo da hierarquia, desde que preencham os requisitos.
Nesse mesmo dia, Constança Urbano de Sousa disse que a proposta aprovada "não parte de nenhuma base discriminatória".
"Todos os coronéis que venham a ser promovidos no futuro e que preencham as condições especiais de promoção podem ascender", afirmou.
Na conferência de imprensa, realizada após o Conselho de Ministros, Constança Urbano de Sousa adiantou que "nada impede" que um oficial da GNR progrida até ao topo da hierarquia, situação que já acontecia com o atual estatuto profissional dos militares da Guarda Nacional Republicana, de 2009.
Segundo a ministra, os coronéis para ascenderem ao topo têm que preencher "condições específicas", que passam por estar no posto há mais de quatro anos, ter exercido dois anos de comando e ser nomeado para um curso de promoção a general e obter aprovação.
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