Em 2016, vinte e cinco Unidades de Saúde Familiar (USF) iniciaram a sua atividade no modelo B. Com este valor, regista-se uma taxa de execução de 100% face ao objetivo traçado.
O modelo B de USF é aquele em que equipas com maior amadurecimento organizacional e maiores exigências de contratualização garantem maior disponibilidade e flexibilidade para atingir níveis avançados de acesso para os utentes, elevado desempenho clínico e eficiência económica, explica em comunicado o gabinete do secretário de Estado Adjunto e da Saúde.
Este processo de transição, que registou este ano o maior aumento dos últimos anos, e se distribui por todas as Administrações Regionais de Saúde, permite um ganho de cobertura de mais 10.369 cidadãos, com atribuição de uma equipa de saúde familiar e efetivos ganhos assistenciais.
No mesmo período foram também criadas trinta novas USF modelo A, que passaram a cobrir mais 53.798 utentes do que as Unidades de Cuidados de Saúde Primários (UCSP) que as antecederam.
O governo refere que com estas iniciativas mostra a sua aposta na “reforma dos Cuidados de Saúde Primários, fundamental para a promoção da equidade e garantia da sustentabilidade do Serviço Nacional Saúde”.