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ASPIG quer que "Governo concretize o que não tem passado de promessas"

Em comunicado, a ASPIG deixa algumas pretensões para 2017.

ASPIG quer que "Governo concretize o que não tem passado de promessas"
Notícias ao Minuto

20:31 - 04/01/17 por Inês André de Figueiredo

País GNR

A Associação Sócio - Profissional Independente da Guarda (ASPIG) pretende que o ano 2017 seja repleto de “tranquilidade” nas “relações externas e com a tutela [e] para os militares da Guarda”.

Mais ainda, a ASPIG quer que “o Governo concretize o que não tem passado de promessas: regime de convergência das pensões de reforma, estatuto e lei orgânica, dos militares da Guarda”.

“Que internamente a relação dos superiores hierárquicos para com seus subordinados seja norteada pelo respeito mútuo, bom trato e educação, abolindo definitivamente certos ‘chavões’ que têm resistindo ao longo dos tempos, bem como ameaças e/ou perseguições que em nada prestigiam a imagem da Instituição.

Que a aprovação de um diploma legal que consagre o subsídio de risco – porque se trata de uma profissão de risco – aos militares da Guarda, seja uma realidade”, pode ler-se no comunicado enviado às redações.

A associação pede ainda para o novo ano que os serviços sociais da Guarda, no que toca à atribuição de casas, “revejam os critérios de modo a que as mesmas sejam atribuídas aos militares que, efetivamente, demonstrem maior carência social ao invés de serem atribuídas – como se tem verificado – a militares, da categoria de oficial superior, com rendimentos do trabalho, muita acima dos que vivem em situações mais desfavoráveis (Sargentos e Guardas)”.

A ASPIG gostaria também que o horário semanal fosse "adaptado consoante as especificidades de cada uma das valências e que, em qualquer caso, não ultrapasse as 36 horas”, e que “que o regime de avaliação do mérito dos militares – para efeitos de progressão na carreira por escolha – seja mais justo, assente numa total transparência, mormente no que concerne aos critérios subjetivos”.

“Que a Caixa Geral de Aposentações, seja célere no processo de recalculo das pensões de reforma dos militares da Guarda, a que alude a legislação em vigor desde 3 de Outubro de 2015 e que a reativação da ex-Brigada de Trânsito – tantas vezes anunciada – não seja esquecida pelo Governo”, conclui o comunicado.

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