Vítor Caldeira fez o apelo numa mensagem publicada na página da Internet da instituição no dia em que se assinala o Dia Internacional contra a Corrupção.
"Em 2016, Portugal manteve a 28ª posição em 167 no ranking dos países com menor índice de corrupção. Este é um sinal de que devemos continuar a investir na prevenção destes fenómenos, exigindo um comportamento mais ético e isento quer das instituições públicas e empresas quer de cada um de nós enquanto cidadãos responsáveis", afirmou o responsável.
Na opinião do presidente do Conselho de Prevenção e Corrupção (CPC), os cidadãos devem estar atentos e denunciar as situações.
"Devemos não só estar atentos e denunciar, mas também obrigar-nos nós mesmos ao cumprimento das regras sociais, não podemos pedir aos outros aquilo que não fazemos", disse.
Neste sentido, o CPC associou-se ao dia e à campanha das Nações Unidas "Unidos contra a Corrupção para o desenvolvimento, a paz e a segurança".
"Nós, no Conselho de Prevenção e Corrupção, estamos a fazer a nossa parte. Continuamos ativos e vigilantes pela verdade pela transparência e pela responsabilidade nas finanças públicas mas este não é um trabalho isolado precisamos do seu compromisso agindo de forma cidadã contra a corrupção reclamando transparência e integridade", concluiu.