Mortes nas estradas: "Carnificina" que a BT poderia (ajudar a) evitar

A Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) já reagiu aos mais recentes números divulgados sobre o número de acidentes e vítimas mortais registados nas estradas portuguesas.

Notícia

© Global Imagens

Patrícia Martins Carvalho
21/11/2016 08:59 ‧ 21/11/2016 por Patrícia Martins Carvalho

País

ASPIG

Uma “carnificina”. É desta forma que a ASPIG descreve aquele que tem sido o cenário de acidentes e mortos nas estradas que se tem registado nos últimos dez anos.

Dados mais recentes revelam que, na última década, quase 6.700 pessoas morreram em sequência de acidentes rodoviários.

“Apesar das tão apregoadas campanhas de sensibilização, das alterações constantes à legislação estradal (com exponencial aumento do valor das coimas), das operações de STOP diárias (por parte das forças de segurança), nada parece ter conseguido a eficiência e eficácia necessárias no combate a tão grande flagelo”, refere a ASPIG em comunicado.

Nesta senda, o presidente da associação, José Alho, é perentório ao afirmar que a extinção da Brigada de Trânsito da GNR foi um “erro crasso” que já foi, inclusivamente, “reconhecido pelos responsáveis políticos”.

“Agora, perante tão preocupantes dados, a ASPIG espera que o poder político corrija os erros identificados e apresente medidas (meios humanos e materiais) tendentes a erradicar ou, pelo menos, minimizar, o flagelo que se verifica nas estradas portuguesas”, conclui o responsável.

Partilhe a notícia

Escolha do ocnsumidor 2025

Descarregue a nossa App gratuita

Nono ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
App androidApp iOS

Recomendados para si

Leia também

Últimas notícias


Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

Mais lidas