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Pedro Dias: ASPIG fala em "mau funcionamento das forças de segurança"
Associação da GNR já se manifestou sobre a entrega voluntária de Pedro Dias às autoridades
© Global Imagens
País Reação
Pedro Dias entregou-se ontem, terça-feira, às autoridades depois de ter estado em fuga durante 28 dias. O homem de 44 anos é suspeito de ser o autor de cinco homicídios, três na forma tentada, de dois crimes de sequestro, de pelo menos dois crimes de roubo e de um crime de furto, entre outros.
Em declarações ao Notícias ao Minuto, o presidente da Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG) disse que existiu, no entender da ASPIG, um “mau funcionamento das forças de segurança durante todo o processo”.
“Não se admite que num país tão pequeno como o nosso Pedro Dias não tenha sido intercetado”, apontou José Alho, defendendo como solução uma unificação das polícias pois esta “traria mais celeridade” na investigação, pois só haveria “uma pessoa a mandar” e não haveria “dispersão” de informação e de meios.
“Era esta a altura exata tendo em conta este exemplo e do Manuel, conhecido por ‘Palito’. Não tenho dúvidas disso”, garantiu o responsável.
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