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Responsável pela GNR diz ser preciso potenciar eficácia operacional

O comandante-geral da Guarda Nacional Republicana (GNR), general Manuel Couto, considerou hoje que os desafios que se colocam àquela força de segurança exigem uma "constante racionalização" de meios, visando potenciar a eficácia operacional.

Responsável pela GNR diz ser preciso potenciar eficácia operacional
Notícias ao Minuto

18:50 - 25/10/16 por Lusa

País Autoridades

"Os desafios que temos pela frente exigem uma constante racionalização de recursos por via de medidas que potenciem a eficácia operacional", declarou o militar no âmbito da cerimónia de tomada de posse do coronel Armando José Soares da Costa como comandante territorial da GNR nos Açores.

O militar, que falava em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, considerou que o atual contexto socioeconómico tem obrigado a "uma gestão criteriosa, responsável e exigente" dos recursos consignados ao GNR.

O general acentuou que esta atitude tem representado um "desafio permanente" para superar dificuldades, potenciar as oportunidades e assegurar níveis de operacionalidade adequados.

O responsável preconizou a necessidade de se "encetar um esforço de modernização" de procedimentos que "simplifiquem a vida ao cidadão" e permita redirecionar os militares para o que é a essência da sua missão.

O general manifestou a "total disponibilidade da GNR" para manter as parcerias existentes e a sua "colaboração ativa" com entidades e organismos locais, contribuindo, desta forma, para que os Açores se "afirmem cada vez mais como uma região de futuro, reconhecida nacional e internacionalmente, potenciando-se a riqueza das suas gentes e do próprio arquipélago".

O novo responsável pelo comando territorial dos Açores lembrou que a GNR está vocacionada para a vigilância da costa, prevenção, fiscalização e controlo de circulação de mercadorias sujeitas a impostos e investigação de infrações tributárias e aduaneiras, detendo ainda competências na proteção da natureza e do ambiente.

O militar disse que, neste último capítulo, a GNR assume "especiais responsabilidades" no sentido de preservar este "estruturante ativo que faz dos Açores património mundial".

O coronel Armando da Costa declarou que num mundo cada vez mais globalizado "torna-se imperativo que as forças de segurança, e a GNR em particular, aumentem a sua capacidade para implementar novas tecnologias de atuação".

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