Transportes registaram mais de 4.500 queixas em apenas seis meses
O tipo de reclamações depende do setor em causa.
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País Comunicado
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) registou, no primeiro semestre de 2016, um total de 4.576 reclamações, o que representa cerca de 25 reclamações diárias.
“O setor rodoviário foi o que recebeu um maior número de reclamações, com 2.273, seguido do rodoviário, que registou 1.870 reclamações”, divulgou a AMT em comunicado enviado às redações.
Em causa estão as reclamações que são apresentadas diretamente à AMT e as que são registadas no livro de reclamações dos prestadores de serviços e os motivos das queixas dependem fundamentalmente dos setores.
“Nos dois subsetores mais representativos, verificou-se, no caso de transporte de passageiros, que as principais razões de queixa estiveram relacionadas com o “incumprimento” e a “não afixação de horários”, representando 17% das reclamações do subsetor e o “cancelamento do serviço sem aviso prévio”, representando 15% do total do subsetor”, explica a nota.
“Já no caso do subsetor das empresas de Rent-a-car, o principal motivo foram as “cláusulas” e “comportamentos abusivos”, que representaram 28% das reclamações recebidas neste subsetor”, acrescenta.
No subsetor do metropolitano as queixas prenderam-se com “elevadores, rampas, escadas e tapetes rolantes estarem fora de serviço” e nos comboios de passageiros as pessoas sustentam reclamações com “reembolso do valor do título” e com o “incumprimento ou não afixação do horário de transporte”.
O setor fluvial teve 293 queixas principalmente pela “não emissão de fatura ou recibo, com número de contribuinte, no ato da venda do título de transporte.
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