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Câmara de Cascais investe dois milhões de euros em escolas

O presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, afirmou hoje que foi feito um investimento de dois milhões de euros na recuperação de 36 escolas do concelho para este ano letivo.

Câmara de Cascais investe dois milhões de euros em escolas
Notícias ao Minuto

13:28 - 22/09/16 por Lusa

País Carlos Carreiras

Numa visita a várias escolas de Cascais, como forma de assinalar o arranque do ano letivo, Carlos Carreiras referiu que a Educação é uma área prioritária da sua governação.

"Tivemos um extraordinário arranque de ano letivo, com escolas equipadas, professores colocados e pais e alunos descansados. A Educação é um pilar no nosso desenvolvimento: sem uma escola forte não há sociedade forte", sustentou.

Nos últimos cinco anos, acrescentou, foram investidos 18,1 milhões de euros na construção e na requalificação de escolas.

As principais obras realizadas para este ano letivo foram na EB1 Trajouce (São Domingos Rana), com um custo de 138 mil euros, na EB1 Caparide (São Domingos de Rana), com 144 mil euros, e na EB1 Malangatana (Alcabideche), com um investimento superior a 191 mil euros.

Outra das obras destacadas pela autarquia decorreu na EB Santo António da Parede (Carcavelos/Parede), que custou quase meio milhão de euros.

Trata-se de "uma escola que não está nas competências do município, mas que, por ser provisória há 30 anos, apresentava problemas demasiado urgentes e a câmara substituiu-se ao Ministério da Educação para debelar esses problemas", apontou Carlos Carreiras.

O autarca lembrou ainda que, apesar de já estar em vigor desde janeiro de 2016, este é o primeiro ano a ter início com a delegação de competências negociada com o Governo a vigorar na plenitude.

Segundo dados da Câmara de Cascais, em 2016, a autarquia integrou 467 quadros do pessoal não docente para dar capacidade de resposta às escolas, 90 dos quais contratados pelo município e os restantes provenientes do Ministério da Educação.

"Cascais prova que a descentralização funciona e o Governo terá de continuar neste caminho de descentralização de mais competências e meios para as autarquias. Qualquer inversão nesta política seria um retrocesso inadmissível. A escola é demasiado importante para andar sempre a ser arrastada para o combate ideológico. Temos de dar estabilidade aos nossos professores, aos pais e alunos e ao sistema", concluiu Carlos Carreiras.

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