Manuel Maria Carrilho voltou a sentar-se, esta terça-feira, no banco dos réus, num processo em que é acusado pela ex-mulher de novos crimes, alegadamente cometidos após o divórcio.
O início do julgamento do antigo ministro da Cultura merece a atenção da deputada Isabel Moreira, que se insurge contra a postura do arguido e aponta diferenças de comportamento em relação a Bárbara Guimarães.
“Da diferença de postura de Bárbara Guimarães e de Carrilho à saída do tribunal: a primeira não presta declarações, mantém, dentro do possível, os filhos afastados do espetáculo mediático. O segundo presta declarações ao mundo, a rir, confirmando que passou toda a audiência a rir, ainda que tratando a mesma de matérias sensíveis para os filhos e usando o filho para se defender, quando revela que tudo isto começou com um telefonema do filho para si a pedir socorro”, escreveu a socialista na sua página no Facebook.
Segundo Isabel Moreira, Carrilho “diz este horror (sempre sorridente ) sabendo que o filho vê ou pode ver televisão , internet e jornais e remata: ‘Não viu isso ser dito lá dentro, pois não?’”,
“Já conhecemos este Carrilho. É da espécie que não tem substância para se envergonhar”, desabafa a deputada do PS.