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CGTP aprova esta semana política reivindicativa, mas UGT não

A CGTP aprova esta semana a proposta reivindicativa que vai marcar o ano sindical, apostando na valorização dos salários e na recuperação de direitos, enquanto a UGT agendou a discussão da política de rendimentos para o final do mês.

CGTP aprova esta semana política reivindicativa, mas UGT não
Notícias ao Minuto

11:11 - 04/09/16 por Lusa

País Sindicatos

O documento que define a política de rendimentos e a política reivindicativa da Intersindical para o próximo ano vai ser discutido e aprovado no Conselho Nacional de quarta-feira, com a certeza de que os 147 conselheiros não vão deixar cair a reivindicação de um salário mínimo de 600 euros, conforme foi aprovado no último congresso da central, em fevereiro.

Segundo fonte sindical, as primeiras lutas deverão realizar-se na última semana deste mês, em defesa do emprego, dos direitos e da valorização dos salários.

Para 23 de setembro estão marcados encontros para debater as alterações à legislação laboral, em particular as relativas aos direitos dos representantes dos trabalhadores.

A CGTP-IN pretende dar visibilidade às suas posições ao longo do mês, antes que o Orçamento do Estado para 2017 esteja pronto, porque considera que este "é o momento certo" para se aumentarem os salários e as pensões.

O combate à precariedade laboral e à pobreza estão entre os objetivos que a Inter irá aprovar para o futuro próximo.

A UGT, que também costuma marcar a rentrée sindical com a aprovação da sua política de rendimentos, este ano remeteu o processo para um pouco mais tarde.

O secretariado nacional da central está marcado para dia 29.

O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, justificou à agência Lusa que este ano preferiram esperar pelo fim do mês, para ver se já tinham algumas perspetivas relativamente ao OE2017.

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