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Estruturas sindicais da PSP marcam manifestação para setembro

Os polícias vão manifestar-se no início de setembro em frente da Direção Nacional da PSP, de acordo com uma decisão de 10 estruturas sindicais que hoje se reuniram em Lisboa.

Estruturas sindicais da PSP marcam manifestação para setembro
Notícias ao Minuto

20:46 - 12/07/16 por Lusa

País Protestos

Mário Andrade, presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP-PSP), disse à Lusa que a manifestação, ainda sem dada marcada, mas que será no princípio de setembro, se destina a protestar por problemas pendentes na polícia e que são essencialmente administrativos.

Na reunião de hoje, explicou Mário Andrade, os dirigentes das várias estruturas discutiram questões que "querem ver resolvidas" e que são transversais a todas as categorias, como a publicação da lista de antiguidades na PSP ou a publicação atempada da lista de mobilidade.

Um polícia que está em Lisboa, exemplificou, não pode ser informado numa quinta-feira que na segunda-feira seguinte vai para os Açores. "É preciso que a mobilidade seja anunciada com antecedência", disse, acrescentando que no passado os efetivos sabiam com três meses de antecedência.

Os polícias, referiu também, querem saber quando começa o próximo curso de formação de agentes e quando é aberto concurso para todas as categorias dentro da corporação.

Sobre um novo diploma para um regime de acesso à reforma Mário Andrade disse à Lusa que "já devia existir" e que diariamente estão a reformar-se elementos da PSP que são penalizados.

A ministra da Administração Interna disse hoje que vai ser criado um novo diploma que, "de forma justa e equitativa", estabeleça um regime comum de acesso à reforma a todos os elementos das forças de segurança.

"É necessário um novo diploma que, de forma justa e equitativa, estabeleça um regime comum de acesso à reforma dos polícias e militares e de cálculo das respetivas pensões, evitando que estes trabalhadores, ao poderem reformar-se nos termos dos respetivos estatutos, muito antes do comum trabalhador, venham a sofrer penalizações", afirmou Constança Urbano de Sousa no Parlamento.

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