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Militares da GNR preparam-se para "manifestações públicas"

Aviso é dado pela Associação Socioprofissional Independente da Guarda em comunicado enviado às redações.

Militares da GNR preparam-se para "manifestações públicas"
Notícias ao Minuto

10:14 - 21/08/15 por Patrícia Martins Carvalho

País ASPIG

A Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG) considera que as “normas estatutárias, atualmente em vigor, ‘desenhadas’ de forma equívoca, bloqueiam a ascensão do generalato dos militares da GNR cuja formação de origem não seja alcançada na Academia Militar”.

Na mesma nota, o presidente da ASPIG, José Alho, escreve que “tal como na PSP, que deixou de prever na sua orgânica oficiais das Forças Armadas (FA) em comissão de serviço, a ASPIG entende que a legislação institucional seja alterada no sentido dos militares das FA, em comissão de serviço na GNR, regressem, quanto antes, às suas Unidades de origem nas FA e que o bloqueio legislativo, que se presume ter sido intensionalmente ‘desenhado’ para travar à ascensão dos militares da GNR a oficial general, sem formação de origem na Academia Militar, seja revisto no sentido de possibilitar a quem, do quadro permanente da GNR, possua verdadeira competência, experiência e conhecimentos policiais, a alcançar os lugares cimeiros da hierarquia da GNR”.

Nesta senda, José Alho considera que a “demora da ida a Conselho de Ministros do estatuto da GNR” é “pronúncio de que a tutela, por força de certas pressões, deixou de saber lidar com o texto da proposta de estatuto, negociado e assinado com as associações profissionais da GNR”.

Posto isto, o presidente da ASPIG revela que irá, “na próxima semana, delinear as formas de luta na defesa de estatuto digno para os militares da GNR”.

Estas formas de luta, sublinha, “poderão incluir manifestações públicas de protesto durante o decurso da campanha eleitoral”.

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