O arguido está "fortemente indiciado pela prática reiterada de crimes de pornografia de menores ou/e dependentes, abuso sexual e maus-tratos a crianças e dependentes", diz um comunicado da Procuradoria de Lisboa.
Aproveitando-se do facto de ser auxiliar de ação educativa "e da vigilância que exercia sobre os menores", o homem forçava-os a manter relações sexuais consigo e com outros menores, segundo o comunicado.
Além disso, acrescenta-se, "agredia fisicamente, nos casos de resistência dos mesmos menores, causando-lhes graves danos psíquicos com prejuízo para a sua integridade psicológica e emocional".
O caso está a ser investigado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa e pela Polícia Judiciária.