A coluna de manifestantes estava a chegar ao fim da rua da Prata e ainda não tinham saído do Rossio todos os que se associaram à inciativa da Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina (PUSP), composta pelas organizações não-governamentais (ONG) Amnistia Internacional Portugal, pela Greenpeace Portugal, pela Médicos sem Fronteiras e pela Fundação José Saramago, entre outras organizações.
"Em cada cidade, em cada esquina, somos todos Palestina", "Viva a luta do povo palestino, Israel é um estado assassino" ou "abaixo o sionismo que vai cair", eram as palavras de ordem que gritavam grupos barulhentos, procurando para chamar a atenção para a ocupação.
A ver passar a manifestação, a judia norte-americana Miriam aplaudia efusivamente.
"Sou judia e americana e hoje tenho vergonha disso" disse à Lusa a turista que reside em Espanha há dois anos.
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