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Agride mulher na rua com murros e arrasta-a para interior de carro

A Polícia de Segurança Pública (PSP) deteve um homem de 33 anos, em Lisboa, por ser suspeito de agredir a companheira com murros na via pública, tendo-a arrastado e introduzido no interior de um veículo.

Agride mulher na rua com murros e arrasta-a para interior de carro

© Shutterstock

Notícias ao Minuto
12/09/2025 15:53 ‧ há 1 dia por Notícias ao Minuto

País

Lisboa

Um homem de 33 anos foi detido na passada quarta-feira, dia 10 de setembro, pela Polícia de Segurança Pública (PSP), em Lisboa, por ser suspeito do crime de violência doméstica. 

 

Em comunicado enviado às redações esta sexta-feira, a PSP explica que o suspeito "agrediu com murros na face a sua companheira na rua Alves Torgo,  em Lisboa, na via pública", arrastando-a e introduzindo-a "à força na viatura".

Ainda naquele local e já dentro da viatura, o homem voltou a agredir a companheira com murros. Depois, abandonou aquela rua com a vítima no interior do veículo.

A PSP refere também que os factos "foram presenciados por três testemunhas", que alertaram as autoridades e informaram acerca da matrícula do carro que "se veio a constatar ser da vítima".

"No local, devido ao arrastar da vítima, ficou abandonado um dos ténis que a vítima calçava e ainda uma faca de cozinha de grandes dimensões, que tudo leva a crer que seria do agressor", lê-se. 

A PSP dá ainda conta de que, através dos dados da matrícula, "foram efetuadas varias diligências, vindo a localizar a viatura na Azinhaga da Póvoa, Bairro das Galinheiras em Lisboa, ainda com o agressor e a vítima no seu interior".

Depois de uma abordagem, "o agressor não ofereceu qualquer resistência e a vítima de imediato confirmou que foi agredida, arrastada e introduzida na viatura à força" e que, já no interior, voltou a ser agredida.

"A vítima apresentava ferimentos condizentes com o relato prestado, a saber, lábios ensanguentados e o olho do lado esquerdo com hematoma e inchado", diz o comunicado. 

O suspeito foi detido e presente a primeiro interrogatório judicial, onde lhe foi aplicadas as medidas de coação de proibição de contacto e medida de afastamento da vítima e da residência da vítima.

Leia Também: PSP registou 2521 furtos a casas no 1.º semestre, menos do que em 2024

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