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Mulher detida na Póvoa de Lanhoso por suspeitas de incêndio florestal

A PJ deteve uma mulher, na Póvoa de Lanhoso, por suspeita de fogo posto. A suspeita, que vivia na freguesia de Sobradelo da Goma há poucas semanas, terá ateado as chamas com recurso a um isqueiro.

Mulher detida na Póvoa de Lanhoso por suspeitas de incêndio florestal

© Polícia Judiciária

Natacha Nunes Costa
27/08/2025 12:35 ‧ há 2 horas por Natacha Nunes Costa

País

Fogos

Uma mulher de 32 anos foi detida por suspeitas de ser a autora de um incêndio florestal, ocorrido no passado dia 21 de agosto, na freguesia de Sobradelo da Goma, concelho de Póvoa de Lanhoso, revelou a Polícia Judiciária (PJ), esta quarta-feira, num comunicado enviado ao Notícias ao Minuto.

 

De acordo com os inspetores, o fogo consumiu, aproximadamente, "meio hectare de floresta, numa zona florestal de elevada densidade de matéria inflamável e com muito acentuado declive topográfico"

Os factos foram comunicados ao Departamento de Investigação Criminal de Braga, unidade da PJ que conduz a investigação, pela Guarda Nacional Republicana (GNR) local tendo sido encetadas as respetivas diligências investigatórias, "tendo a mulher sido referenciada como altamente suspeita".

Conta ainda a PJ que a suspeita encontrava-se a residir há poucas semanas no respetivo local do incêndio e terá dado origem a este, por meio de chama direta, com recurso a isqueiro.

O local onde o incêndio foi ateado situa-se numa zona com elevadas condições ao rápido alastramento a extensas manchas florestais contíguas, tendo a ação criminosa gerado elevado risco concreto de propagação a toda a floresta envolvente, onde também pontuam diversos aglomerados habitacionais.

O incêndio, precocemente detetado por populares, veio a ser extinto por recurso a um meio aéreo e à ação combativa dos bombeiros, que prontamente acorreram ao local e, assim, impediram a propagação.

Diligências de investigação, entretanto realizadas, permitiram a consolidação de relevantes elementos de prova, os quais fundamentaram a detenção fora de flagrante delito da suspeita.

A detida já foi, entretanto, presente às competentes autoridades judiciárias, para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

Leia Também: Fogo em aterro de Póvoa de Lanhoso causa ferimentos graves num bombeiro

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