De acordo com Miguel Fonseca, uma das frentes avançava na direção Lordelo -- Agarez e a outra na direção Borbela -- Outeiro, adiantando já não haver habitações em risco.
O comandante sub-regional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) disse que os meios estão posicionados e que os trabalhos, àquela hora, decorriam favoravelmente.
A maior preocupação é com a mudança do vento e, segundo Miguel Fonseca, "esta vai ser uma noite de muito trabalho".
"Temos os meios cansados, logicamente, mas motivados para conseguirmos fechar este incêndio", afirmou Miguel Fonseca.
O incêndio, que desceu da serra do Alvão, colocou em risco as aldeias de Muas, Relva, Borbela, Agarez e ainda a vila de Lordelo.
Perante a dimensão do fogo, o presidente da Câmara de Vila Real, Alexandre Favaios, pediu um reforço dos meios de combate.
De acordo com a página da Internet da ANEPC, pelas 00h00 estavam mobilizados para o combate a este fogo 416 operacionais, entre bombeiros, militares da GNR e Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), apoiados por 138 viaturas.
O incêndio começou em 02 de agosto em Sirarelhos, entrou em fase de resolução na quarta-feira, esteve em conclusão e reativou-se no sábado à noite, tendo ganhado dimensão na tarde de domingo devido ao vento forte e às altas temperaturas.
Leia Também: Incêndio próximo da aldeia de Relva em Vila Real