Questionado pelos jornalistas à margem da inauguração de um alojamento local, no Funchal, o governante apontou a necessidade de lançar um concurso público, acrescentando que este verão a Madeira só deverá contar com o meio aéreo que o Serviço Regional de Proteção Civil já dispõe e que é suportado pelo orçamento regional.
"Há o nosso. Ainda bem que eu tomei a decisão de pagá-lo", afirmou, sem adiantar mais pormenores.
Estava previsto um segundo meio aéreo de combate a incêndios a operar na região, custeado pelo Estado, inicialmente a partir de 01 de julho, mas, entretanto, Albuquerque indicou que o processo estava atrasado, justificando com as eleições legislativas antecipadas e a tomada de posse do novo executivo.
A Madeira tem, desde 2018, um meio aéreo em permanência a operar no Serviço Regional de Proteção Civil, que, além de auxiliar no combate a incêndios, é utilizado em operações de resgate.
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