Greve causou falta de guardas à hora da fuga de 2 reclusos em Alcoentre

A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) admitiu hoje que, devido a uma greve às horas extraordinárias, havia um défice de guardas ao serviço quando, na segunda-feira, fugiram da prisão de Alcoentre dois reclusos, já capturados.

Guardas prisionais

© D.R.

Lusa
08/07/2025 13:52 ‧ há 5 horas por Lusa

País

Alcoentre

"A DGRSP [...] reconhece que à hora que se verificou a evasão no Estabelecimento Prisional de Alcoentre havia um deficit de elementos do Corpo da Guarda Prisional ao serviço, em função da greve às horas extraordinárias que aí está a decorrer", refere, em resposta escrita à Lusa, fonte oficial do organismo.

 

A mesma fonte escusou-se a indicar, por razões de segurança, quantos profissionais se encontravam a trabalhar.

Dois homens portugueses, de 37 e 44 anos, fugiram pelas 18h20 de segunda-feira do Estabelecimento Prisional de Alcoentre, no concelho de Azambuja, no distrito de Lisboa, tendo sido capturados hoje pela GNR, pelas 6h40, perto de Espinheira, a cerca de quatro quilómetros da prisão.

Os dois reclusos encontram-se condenados por tráfico de droga e roubo, a penas de cinco anos e oito meses e de quatro anos e nove meses.

Leia Também: Reclusos de Alcoentre foram recapturados 12 horas após a fuga

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